O empreendedorismo no Brasil está em alta. Motivados pela aparentemente insolúvel crise no mercado de trabalho, é cada vez maior o número de aberturas de pequenos negócios. As inovações nas pequenas empresas são um reflexo disso, o que evidencia um processo de mudança de perfil em andamento.
A cara do trabalhador brasileiro está mudando. Não é apenas tocando o próprio negócio que ele vem construindo um novo perfil, mas também pelas adaptações de antigas demandas aos novos tempos. Um deles é o regime de trabalho em Home Office, uma maneira de aproveitar o melhor do tradicional ambiente corporativo sem seus elevados custos.
Trabalho remoto: um bom negócio para todo mundo
Seja a partir de casa, ou em escritórios compartilhados, o trabalho fora das empresas vem ganhando corpo, por ser uma forma de obter melhor rendimento profissional ao mesmo tempo em que gera economia para a instituição.
Para pequenas empresas, o Home Office tem sido uma forma de poupar gastos com transporte de colaboradores e aumentar a motivação dos profissionais. Se em grandes corporações manter a motivação em alta é um desafio, para as PMEs essa é uma questão ainda mais delicada, já que não dispõem de tantos recursos.
Entre as inovações nas pequenas empresas que mais vêm dando certo, com resultados positivos em termos de produtividade, destaca-se o trabalho remoto. Empresas de segmentos em alta, como o de TI, têm investido no Home Office para estimular a criatividade e diminuir o turnover com excelentes resultados.
Qualidade de vida para funcionários e menos trânsito
A experiência bem-sucedida de empresas como a consultoria E.life comprova que o trabalho remoto melhora a produtividade dos empregados e pode ser parte da estratégia de crescimento de uma organização desde sua fundação.
Não menos importante, em grandes metrópoles, ter mais trabalhadores exercendo suas atividades sem precisar se deslocar significa trânsito menos congestionado. O impacto positivo na qualidade de vida, portanto, não é apenas individual, mas se faz perceber coletivamente, de forma difusa.
Inovações nas pequenas empresas e nos espaços de trabalho
Não é apenas estimulando o trabalho de casa que pequenas empresas podem manter seus empregados motivados. O regime de coworking também é uma forma de engajar equipes, uma vez que em espaços corporativos compartilhados são potencializadas as relações interpessoais, pois são ocupados por múltiplas empresas, não raro de segmentos complementares.
Se não bastasse o aspecto motivacional, escritórios compartilhados são uma alternativa para profissionais liberais que não dispõem de estrutura física para reuniões de negócios, palestras ou apenas para reuniões com clientes. Isso porque paga-se para utilizá-los apenas no período de permanência, sem necessidade de dispendiosos aluguéis.
O custo menor, é bom destacar, não implica perda na qualidade dos espaços. Os escritórios compartilhados, na verdade, são procurados justamente por oferecer infraestrutura completa, incluindo secretária, balcão de atendimento e até serviço de copeira, para não faltar nem o tradicional cafezinho entre uma reunião e outra.
Portanto, para gestores que buscam inovações nas pequenas empresas que agreguem valor e ao mesmo tempo barateiam custos, recorrer ao escritório compartilhado tem sido uma opção para viabilizar novos negócios.
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