Independentemente do porte do empreendimento, quem está à frente de um negócio — seja de qual ramo for — precisa distinguir três fatores cujo domínio é essencial para a manutenção de uma boa administração das finanças: custo, despesa e investimento. Não raramente, os termos são confundidos no dia a dia organizacional, especialmente pelos empreendedores que estão dando os primeiros passos no universo empresarial.
No entanto, o fato é que cada um dos conceitos desempenha um papel diferente nos balanços corporativos. Portanto, compreendê-los a fundo vai ajudá-lo a alcançar o tão esperado êxito nas suas atividades.
Inclusive, pensando em auxiliá-lo nesse entendimento, elaboramos este post que, com uma linguagem bastante simples e objetiva, vai elencar as diferenças fundamentais entre custo, despesa e investimento. Continue a leitura!
Quais são as distinções entre custo, despesa e investimento?
Sim. Em um primeiro momento, quando falamos de custo, despesa e investimento, não é incomum que surja a impressão de que estamos abordando um único conceito, haja vista que, em regra, todos os três fazem parte da coluna que elenca as “saídas” na contabilidade empresarial.
Entretanto, na prática, é preciso destacar que “cada um tem o seu lugar”. E mais: ao dominar corretamente os conceitos, torna-se viável reconhecer de maneira precisa o que o departamento contábil da sua organização — ou, se for o caso, o profissional contratado para a prestação desse serviço — vem indicando como iniciativas favoráveis para a preservação da saúde financeira do empreendimento.
Então, o que se pode entender por custo?
Em termos simples, os custos remetem às despesas e/ou aos gastos que se relacionam de maneira direta com o processo produtivo de um serviço ou de um bem — que fazem parte da expertise da companhia. No rol, estão incluídos os pagamentos da aquisição de matéria-prima, de mão de obra, de manutenção, de energia elétrica etc.
Inclusive, é válido pontuar que os custos se tornam investimentos quando a aplicação dos recursos é destinada à geração de lucros maiores ou de benefícios futuros para o negócio.
O que são as despesas?
Já as despesas — ou gastos — abarcam todos os valores que deixam a conta empresarial com a finalidade de custear os serviços e produtos necessários para assegurar o funcionamento cotidiano da companhia. Então, diferentemente dos investimentos, dos quais falaremos mais adiante, as despesas não trazem futuros retornos financeiros.
Ainda assim, é imperativo ter em mente imprescindíveis em razão de servirem para manter o negócio funcionando adequadamente. Em outras palavras, as despesas podem ser compreendidas como os valores empregados na manutenção da empresa.
E o que são os investimentos?
O último elemento dos três fatores imprescindíveis — custo, despesa e investimento —, ainda que represente uma espécie de gasto semelhante aos custos, trata-se, na verdade, da aplicação de recursos. Nesse sentido, quando um investimento é feito, existe a ideia de que, posteriormente, haverá um retorno financeiro.
Em outras palavras, a pretensão é de que tais aportes “se paguem” com o passar de um determinado período, de modo que, posteriormente, comecem a gerar lucros. É por isso que podemos afirmar que os investimentos são gastos que têm o potencial de agregar valor à organização.
Como visto, ao compreendermos as distinções entre custo, despesa e investimento, torna-se possível manter as movimentações empresariais sob controle. No entanto, se você vem buscando gerir o seu negócio de forma bem-sucedida, o melhor caminho é buscar conhecimentos de forma contínua, munindo-se do know-how necessário para administrar bem os recursos financeiros e, consequentemente, trilhar o caminho do sucesso, potencializando os seus resultados.
Agora, aproveitando o gancho, que tal descobrir como o executive office pode ser uma excelente aposta para a redução de custos na organização? Confira!