A economia compartilhada surgiu para quebrar diversos paradigmas em relação à utilização de bens e serviços. Não se trata apenas de demandar e ofertar coisas, mas da forma como as pessoas estão se relacionando com os seus bens materiais e com as outras pessoas.
A competitividade dá espaço ao compartilhamento dos interesses e a cooperação entre pessoas e empresas. Tudo em prol do benefício comum e também da redução de custos nas negociações.
Você ainda não entende muito bem a lógica da economia compartilhada? Não se preocupe, separamos algumas informações que você gostará de saber!
Confira:
O que é economia compartilhada?
O conceito de economia compartilhada gira em torno da ideia de que não é preciso adquirir mais para fazer mais, é possível utilizar aquilo que o outro já tem e disponibilizar o que você possui.
A exemplo disso estão os serviços de carona compartilhada, aluguel de residências, carros, ambientes de trabalho compartilhados e muitos outros.
Seus objetivos podem ser elencados como:
- Aproveitar as capacidades que estão excedentes e, por isso, ociosas no mercado.
- Tornar as cidades, empresas e pessoas mais inteligentes, práticas e interconectadas.
- Permitir que as pessoas se conectem, tenham voz para negociar, liberdade de escolha e organização própria.
- Facilitar a localização da pessoa, empresa ou serviço certo no momento desejado.
- Operacionalizar negócios menos onerosos e muito mais próximos dos seus clientes.
De que forma? Veja!
Como funciona?
O seu funcionamento acontece basicamente por meio do estabelecimento de parcerias, possibilitando que a empresa interaja com outras, de outras áreas, e se integre a outros modelos econômicos.
Quando a empresa consome um produto ou serviço, ela não precisa tornar aquilo a sua exclusividade. Nesse sentido, há uma divisão na utilização de produtos e serviços, tudo de forma colaborativa.
Qual a sua importância?
Em geral, a importância da economia compartilhada está relacionada com a racionalização dos recursos disponíveis, evitando o desperdício de esforços e materiais, por exemplo.
Nas pequenas empresas, em especial, a economia compartilhada pode significar uma redução expressiva de custos. Por isso, torna-se uma solução bastante atraente principalmente para as empresas que trabalham com um orçamento apertado.
Quais são as vantagens?
Existem diversos benefícios gerados pela economia compartilhada. Logo abaixo separamos alguns dos mais perceptivos:
- Possibilidade de novos negócios e oportunidades de emprego.
- Mudança de comportamento social direcionado às trocas solidárias.
- Melhoria da aprendizagem quando em contato com vários estímulos e áreas distintas de conhecimento (como em ambientes coworking).
- Redução do desperdício de materiais e seu respectivo impacto ambiental.
Como usá-la?
Para utilizar a economia compartilhada é preciso estar disposto a fazer trocas. Isto é, se você possui salas não utilizadas na sua empresa ou estacionamento vago, disponibilize esses espaços para alguém que tenha interesse em ocupá-los. Assim, além de reduzir custos, você ainda gera renda!
Ou se a empresa simplesmente não precisa de um escritório próprio, apenas de um local de trabalho, é válido procurar algum escritório compartilhado.
Outra forma é dar oportunidade para que trabalhos que possam ser desenvolvidos por freelancers sejam demandados a eles. Isso vai reduzir seus custos inerentes à contratação de uma pessoa em tempo integral.
Além disso, você pode utilizar equipamentos alugados em vez de comprá-los, substituir os táxis por “caronas” e hospedar-se em na casa de outras pessoas em vez de hotéis, por exemplo.
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